Segundo o Diretor da APAC, Marcelo Asfora, os principais fenômenos que interferem nas chuvas causando uma estiagem prolongada em toda região Nordestina do Brasil, é o conhecido Ei Niño e só agora esse ciclo está acabando quando surgem o La Niña fenômeno responsável pelo resfriamento das águas do Oceano Pacífico trazendo de volta as chuvas no período em que os agricultores estão acostumados fazer seus plantios.
Pois é nesse período que o sertão pernambucano começa seu ciclo chuvoso em setembro, e os agricultores sertanejos iniciam seus plantios, e assim acontecem os anos de muita fartura com boa colheita, e o triste cenário da seca é coisa do passado. É preciso entender que a economia agrícola da região foi perdida em cinco anos, e isso volta a se recuperar lentamente, quando o rebanho pouco a pouco vai se recuperando.
Nesse cenário de seca, a pecuária leiteira e corte foi a mais prejudicada quando cerca de 90% do rebanho pernambucano desapareceram e com pouca chuva ainda se colhia um pouco do que se plantava e para isso os agricultores precisavam de terras aradas e aproveitar bem o período curto das chuvas.
A colheita de feijão e milho no agreste pernambucano este ano foi 90% perdida por falta de chuvas, no período em que as sementes precisavam germinar, só alguns agricultores que fizeram plantios mais cedo conseguiram uma colheita mínima.
Por:BlogAdrianoNoticias
Nenhum comentário:
Postar um comentário