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Imagem rede social |
O caso só foi descoberto três dias depois do desaparecimento da vítima, após o guarda municipal Joílson Severo da Silva, 43, ser preso como suspeito de assassinar a companheira. De acordo com a irmã da vítima, Rafaela Almeida, Joílson confessou o crime às autoridades. Entretanto, nada foi encontrado pela polícia e bombeiros no local em que ele afirmou ter jogado o corpo.
Rafaela afirma que está fazendo as buscas por conta própria desde o dia 10 de setembro. “Já estive no rio com um amigo que mergulhou mas não encontrou nada. Também fui até a casa onde eles moravam e abrimos a fossa e infelizmente também não achamos nada” conta a irmã da vítima.
O suposto local onde o corpo de Maria Betânia foi levado é uma prainha deserta às margens do Rio São Francisco, a cerca de 4km da cidade. Segundo Rafaela, Joílson teria dito em depoimento à polícia que pegou um barco e jogou o corpo no rio, dentro de uma bolsa com pedras numa área de grande profundidade.
A polícia informou que nem todas as informações foram repassadas à família porque a investigação corre em sigilo e que foi feito um pedido ao Corpo de Bombeiros para que as buscas pelo corpo continuem.
A delegacia de Olho D'Água do Casado informou que Joílson Severo da Silva vai ficar preso temporariamente, durante 30 dias, e que já entrou com pedido de prisão preventiva. Avisou ainda que caso o corpo não apareça, ele responderá pelo crime de ocultação de cadáver.
Maria Betânia de Almeida Barreto e o suspeito Joilson Severo da Silvao do crime /imagem facebook.
Confira o vídeo da polícia realizando a primeira busca do corpo de Maria Betânia.
Por G1/Alagoas
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